Um velho homem vendia balões numa quermesse. Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões. Havia ali perto um menino negro. Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões. Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco. Todos foram subindo até sumirem de vista. O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando mil coisas... Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto. Então se aproximou do vendedor e lhe perguntou:
- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a
linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir!
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Reflexão Matinal - O Vendedor de balões
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário