De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a Câmara mostrou na semana passada que os deputados, a dois meses do início da campanha, não estão mais sob o comando do Planalto, dos líderes e dos partidos, seguem apenas a regrado “cada um por si”. O que interessar a grandes grupos de eleitores – como aposentados, policiais e servidores – e a corporações que possam ajudar a financiar campanhas tem aprovação garantida. Não importa o custo para os cofres públicos. Entre eles, o projeto de lei que reestrutura as carreiras dos servidores do Judiciário e concede aumento salarial de 56%. O impacto orçamentário é de R$ 6,35 bilhões, de acordo com o projeto encaminhado à Câmara pelo STF.
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