
Conforme Simon, “devemos agora aguardar a ação do Supremo Tribunal Federal (STF), pois não se trata de uma decisão isolada de um juiz, mas medida decretada pela Corte Especial do STJ”. O pedido de prisão preventiva foi apresentado pelo Ministério Público Federal e acolhido pelo ministro do STJ Fernando Gonçalves, relator do inquérito que investiga desvio de recursos públicos.
Os outros funcionários e assessores do governador com prisão preventiva decretada são: o conselheiro do Metrô Antônio Bento, o sobrinho do governador, Rodrigo Arantes, o ex-secretário de Comunicação do governo DF, Wellington Morais, o ex-diretor da Companhia Energética de Brasília, Haroldo Brasil de Carvalho e o ex-deputado Geraldo Naves.
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